Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

O ego muitas vezes engana e ao acharmos que estamos nos libertando dele, ele se manifesta de uma maneira que não reconhecemos.

A mente, mente continuamente.

Os monges raspam a cabeça para não terem vaidade, mas a vaidade pode se manifestar de inúmeras formas, e aí o reverendo está se enganado.

Ao raspar a cabeça um monge pode se sentir melhor do que os outros por estar fazendo isso, pode se sentir em destaque, com status de um reverendo.

O monge budista pode se sentir superior por raspar a cabeça e ficar alimentando pensamentos de destaque, status por estar em evidencia em uma religião, se sentir melhor do que os outros por ter raspado a cabeça, por achar que não tem vaidade, quando na verdade está com pensamentos e atitudes motivas por ela.

A vaidade de achar que está sem vaidade.

Aqui repetimos a frase:

-A mente, mente continuamente.

Nós tendemos a ver nossos sacerdotes, em muitas crenças, como alguém superior ou iluminado, e essa tendência de ver as coisas dessa forma pode ser absorvida por um monge.   

Precisamos buscar o autoconhecimento e enxergar nosso ego, pode ser um trabalho desconfortável, mas o ganho pessoal com ele é muito grande e podemos encontrar a humildade e a simplicidade, que facilitam muito a nossa felicidade.

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